quinta-feira, 28 de maio de 2015

Entrevista - Simone Taietti

         
 1. Quando se envolveu com a escrita?

Em uma aula de Língua Portuguesa e Literatura, aos doze anos, descobri este amor incondicional pelas palavras.

          2. O que você quer passar para seus leitores?

Emoção. Este é meu principal escopo ao escrever. Quero emocionar as pessoas, afinal, o que é mais genuíno e humano que os sentimentos?

"Uma vida para sempre - Simone Taietti - Talentos da Literatura Brasileira"



Ethel é uma adolescente de 17 anos, a única coisa que a diferencia de todas as outras é que ela tem uma "doença (como ela fala)", a CIPA insensibilidade congênita à dor com anidrose, ou seja, ela não sente dores e não transpira... Ethel não tem muitos amigos, só uma na verdade a Catarina, uma menina que ela conheceu no pouco tempo em que frequentou a escola... Sua mãe é superprotetora por causa dessa deficiência que ela tem, assim ela a proíbe de muitas coisas... Para não ter o risco de se machucar na escola, sua mãe contratou professores para ela ter aula em casa, a única coisa que ela ainda faz fora de casa é a fisioterapia... Com isso ela tem que frequentar o hospital 2 vezes por semana, e nesses dias ela, enquanto espera sua mãe, ela passeia pelo hospital e fez vários amigos lá... Em um desses passeios ela conhece Vitor, e eles se tornam grandes amigos... A partir daí começa à acontecer várias  coisas com eles, e esles vão ficando mais próximos um do outro...
Ethel e Vitor, será que vão formar um casal? O que será que vai acontecer com Ethel? E com o Vitor? 

O livro é super romântico com uma história linda, que passa uma lição para a vida de cada um...


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Livro - Kate Willians


Título: Distopia
Autora: Kate Willians
Editora: Literata (Pertencente ao Grupo Editorial Arwen)
Previsão de lançamento: 2° semestre de 2015

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Parceria... Kate Willians... *-*


Sobre a escritora 

Kate Willians é escritora e estudante de letras. Escreveu seu primeiro livro aos 15 anos e o segundo Debaixo das minhas asas, publicou aos 17. Já foi a blogueira responsável pelo Drunk Culture e hoje se dedica apenas a escrita. Tem 20 anos e o seu maior sonho, é encantar as pessoas com suas palavras. A literatura a salvou, e espera um dia conseguir usar a mesma fonte para salvar outras pessoas. É extremamente apaixonada pelo que faz e adora passar o tempo livre com a família e com um pug bagunceiro e totalmente sem noção chamado Bob.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Entrevista - Raquel Pagno

     
      1. Quando se envolveu com a escrita?

Bom, eu sempre gostei de escrever, desde criança, então acho que a coisa fluiu naturalmente pra mim. No entanto, nunca havia pensado em publicar nada, até que um dia mostrei um texto pra uma amiga e ela me encorajou. Apenas dois meses depois eu já tinha um contrato assinado com uma editora portuguesa. Depois disso, nunca mais parei.

      2. O que você quer passar para seus leitores?

Cada livro tem algo a acrescentar na vida de um leitor. Não necessariamente uma “moral” ou uma “mensagem”.  Quem lê um livro sempre aprende alguma coisa, ainda que seja uma palavra diferente a acrescentar no seu vocabulário. De minha parte, acredito que o bom livro é o que mexe com os sentimentos do leitor. É o que eu tento fazer nas minhas histórias: despertar algum sentimento, seja raiva, amor, tristeza... Não tem nada pior para o escritor do que deixar um leitor indiferente.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Entrevista - Janda Montenegro

1. Quando se envolveu com a escrita?

Desde pequena eu “brincava” de escrever, mesmo antes de aprender a escrever – eu ficava apenas desenhando as formas, fingindo que estava escrevendo. Acho  que isso é o que chamam de destino, rs.

2. O que você quer passar para seus leitores?

Boa histórias às quais eles se identifiquem. Quero que os leitores saibam que existem mais pessoas que agem e pensam como ele, que “final feliz” pode significar muitas coisas e que podemos crescer muito ao lermos um livro.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Entrevista - Li Mendi

1. Quando se envolveu com a escrita? Conte como foi sua experiência de começar a escrever livros.

Escrevo livros acho que desde os quatorze. Na época, não havia internet, nem blogs. Todas as histórias ficavam registradas em cadernos, que se perderam nas mudanças. Depois, a praticidade do Word me fez esquecer a letra bonita e comecei a imprimir e encadernar os livros. Os amigos curtiam e o ciclo era pequeno de leitores. Mas, felizmente, a internet lá por 2000, me trouxe um mundo de gente pra conhecer meus romances. é assustador ver mais de 10 mil visitas em um livro e mil downloads de outro... O processo solitário agora é dividido com centenas de pessoas.

Até eu terminar a faculdade de jprnalismo, havia horas a fio para gastar teclando. Depois, veio a faculdade de publicidade, a pós-graduação, o trabalho frenético como publicitária e pronto, me peguei com saudade de escrever. Nesse meio tempo, quero dizer, nesse zero tempo, consegui fazer o meu primeiro lançamento impresso: O amor está no quarto ao lado. Em 2012, veio "A verdadeira Bela" e estou muito feliz em ser autora da editora Highlands, onde já publiquei também Coração de Pelúcia e Alma Gêmea por Acaso. Agora, estou escrevendo um hot O Mestre do Amor.
Escrever sempre foi meu prazer, minha paixão, realização, tudo. O fascínio pelo mundo da fantasia se deu já nos primeiros anos de vida. Meus sonhos eram embalados pelas incríveis aventuras narradas por meu pai, um excelente contador de fábulas.

sábado, 9 de maio de 2015

Entrevista - Francélia Pereira

1. Quando se envolveu com a escrita?

Na adolescência eu escrevia alguns textos e poemas; mas aos vinte anos troquei os textos pela música, foi uma época em que eu tocava contrabaixo, primeiro em uma banda de Pop Rock e depois em uma banda autoral de Heavy Metal. Parei de tocar aos vinte e cinco e só depois dos trinta eu voltei a me envolver com arte, resgatando a Literatura. Foi quando decidi fazer uma graduação em Letras.

2. O que você quer passar para seus leitores?

Meus textos sempre têm a pretensão de convidar o leitor a pensar sobre algum assunto, seja a questão dos gêneros, como no livro Habitantes do Cosmos: Artemísia, ou a questão da importância de se conhecer o passado, tanto o passado da humanidade em geral quanto a História pessoal de cada um, de nossa família, nossa infância, enfim; tento mostrar que há muito a se aprender sobre o presente, sobre quem somos e onde estamos, ao se olhar para trás, esse é o grande tema do Habitantes do Cosmos.
Mas, no geral, meus textos se voltam para a sociedade brasileira; pois tento trabalhar os temas de acordo com a realidade da nossa sociedade.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

"Divergente - Veronica Roth - Rocco"



Tudo começa quando Beatrice, uma jovem de 16 anos, precisa fazer uma escolha... Ela vive em uma versão futurista de Chicago, que é dividida em cinco facções: a Abnegação, a Amizade, a Audácia, a Franqueza e a Erudição... Beatrice vive com sua família na Abnegação, a facção das pessoas altruístas, que vestem cinza e não são nem um pouco vaidosas, sempre pensando no próximo antes de si mesmo... Quando os jovens fazem 16 anos eles precisam passar por uma cerimônia que definirá o resto de suas vidas... Cada um precisa escolher se permanecerá na própria facção ou se migrará para alguma outra... É por isso que existem os testes de aptidão, para auxiliar cada um em suas escolhas... A vida de Beatrice começa a mudar quando seu teste é inconclusivo... Ela não tem aptidão para uma facção, mas para três: Abnegação, Audácia e Erudição... Um teste inconclusivo é sinal de Divergência, algo muito perigoso, que pode colocar sua vida em risco... Tudo o que ela sabe é que deve esconder-se em uma facção, e não chamar atenção para si... Ao invés de permanecer na Abnegação, ela escolhe a Audácia, a facção dos corajosos... E agora ela não é mais Beatrice, é Tris, inicianda da Audácia... E, além de ter que sobreviver em uma facção onde as pessoas não tem medos, ela terá que sobreviver a algo que ela não faz ideia do que seja: ser Divergente...

sábado, 2 de maio de 2015

"Crônicas (escritas) feito um pum - Eduardo de Sousa - Chiado Editora"



É um livro repleto de crônicas, muito engraçadas, que falam de coisas que acontecem no nosso dia a dia, como por exeplo quando a gente comete alguns enganos e fica com muita vergonha, sem saber o que fazer... 
Eu me diverti demais lendo esse livro... Tem uma leitura rápida e bem descontraída... 
Recomendo muito o livro, para você que quer dar muitas risadas, se distrair, pois o livro é curto e dá para lê-lo em um dia... 

Como o livro não é uma história contínua e sim o conjunto de várias crônicas, vou deixar aqui, como um resumo do livro, a miha preferida... 

Música

- Pai feminino de músico é música, né? - quis saber o filho com um sorriso e brilho nos olhos.
- Estou em dúvida, filho - ele coçou a cabeça confuso - Acho melhor a gente procurar no dicionário.
- Ah, não precisa! Lembra aquele seu amigo que anda com violão de um lado para o outro? Ele falou que é casado com a música!
Parabéns pelo Dia do Músico! Aos músicos e às músicas!